quinta-feira, 19 de junho de 2014

Cartazes para decoração da sala de aula !









Alguns cartazes que confeccionei para minha sala de aula, excelente para trabalhar durante todo ano letivo !! Tirei os modelos da net  e fiz algumas mudanças...

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Avental para contação de histórias




Avental para Contação de história “ O Jacaré Egoísta”
O avental é todo de feltro, o cenário e os personagens são de E.V.A.
O cenário é fixo no avental, já os personagens são móveis, colados com velcro o que permite irmos narrando a história e encaixando os personagens.
Envio junto o livro impresso, mais a sacola decorada para guardar o avental.
Esta história trabalha:
Tema: Respeito ao próximo.
A lição que o jacarezinho egoísta
aprende mostrará à criança que
não vale a pena ser egoísta e que
partilhar espaços ou outra coisa
qualquer com os seus amiguinhos é
uma coisa boa e bonita
Sinopse do livro:
O Jacarezinho Egoísta?, fábula infantil do autor Chloris Arruda de Araújo. O livro fala sobre solidariedade e respeito ao próximo. Conta a história de um Jacaré que vivia às margens de uma bonita lagoa. Mas o jacarezinho era muito egoísta e, não permitia nenhum outro animal se aproximar da ?sua? lagoa, nem para beber um pouco de água. Até que um certo dia, a D. Pata fora convidada para uma festa e precisava dar banho em seus patinhos, mas o Jacaré não permitia. Até que o Sol observando toda a confusão, resolveu dar uma lição no egoísta jacaré, e toda a água da ?sua lagoa?, evaporou. Arrependido de sua ação e percebendo que ficar sem tomar banho era muito ruim, o jacarezinho pede desculpas aos patos. Então, o sol comovido com sua atitude, devolve a ele a lagoa. Felizes pela mudança do Jacaré, os bichinhos resolvem convidá-lo, o Jacaré convida todos seus novos amigos, a banharem-se na lagoa.





http://www.elo7.com.br/avental-para-contacao-de-historia/dp/1FD0AE

O Jacaré Egoísta

O jacaré egoísta




Era ma vez... uma lagoa muito bonita. Com bastante água límpida. Ali morava um jacarezinho valente e muito orgulhoso. Vivia muito feliz, nadava naquelas águas claras passando horas refrescando-se. Só que ele era muito egoísta Quando estava na lagoa, ninguém mais lá podia ir, pois o valentão tomava conta de tudo. E assim foi até certo dia, quando não havia água lá na casa de dona Pata. Dona Pata estava triste, pois os três patinhos mais bonitos da cidade não podiam tomar banho e o pior é que eles tinham que ir a festa dos pintinhos amarelos.

A mamãe, mandou os patinhos à lagoa para se banharem.

Lá se foram eles com seus passos miúdos cantando contentes. Mas, oh! tristeza!.. lá na lagoa estava o jacarezinho todo valente gritando:

_Que vieram fazer aqui seus malandros?

_Viemos tomar banho, responderam delicadamente os patinhos.

E nesta bonita lagoa é que vocês querem tomar banho? Aqui não é lugar para banhos, seus atrevidos! Disse irritado o jacarezinho. Continuem sujos. Para que Patos querem ficar limpos?

_Mas nós vamos à festa dos Pintinhos, e sujos não podemos dançar e nem brincar, insistiram os Patinhos. Não e não, esta lagoa é minha e ninguém pode aqui entrar.

Os Patinhos assustados, correram logo para casa. Dona Pata, diante disso, ficou indignada, enchendo-se de coragem foi ver se com boas maneiras, conseguiria convencer o jacarezinho a deixar os seus filhinhos, tomarem banho na lagoa. Por favor senhor jacaré, meus filhos precisam tomar banho.

_Eles que tomem banho em casa. Ora essa. Por acaso, aqui é banheiro? Retrucou ele com maus modos.

Meu amigo, escute por favor: Lá em casa não há água. E os Patinhos precisam ficar bem limpos hoje. Porque? Para que Pato precisa ficar limpo? Rosnou o valentão. Dona Pata já estava perdendo a paciência, mas continuou bem educada e disse: Os Patinhos trarão doces para o senhor. Qual é o doce que prefere? Continuou dona Pata ainda com paciência.

Eu não gosto de doce nenhum! Eu não quero nada. Só quero sossego. Não preciso de doces de ninguém. Está ouvindo? Já disse e repito, esta lagoa é só minha e quero que todo mundo saiba disso, ouviu dona Pata? Dona Pata perdeu então a paciência e até se esqueceu de que era bem educada e boazinha. Muito zangada, disse ao jacarezinho egoista:



_Deixe estar, esta lagoa um dia vai secar, escute bem, esta lagoa um dia vai secar... E foi-se embora muito triste por precisar falar estas coisas tão ruins ao Jacarezinho. Este se acomodou na lagoa e lá ficou para tirar uma soneca. O sol estava quente

calor dava moleza, mas a água estava gostosa.

Acontece porém, que lá no alto, lá no céu, mais alto do que voam os passarinhos e passam os aviões barulhentos, está o Papai do Céu. Ele viu e ouviu tudo. Ficou com muita pena dos Patinhos e muito triste com o jacarezinho. Onde já se viu? A lagoa é de todo mundo. O jacarezinho, precisava saber disso. Não é bonito ser assim egoísta. Ele devia ser bom e gostar de todo mundo. Então o Pai do Céu, conversou com o Sol, que já vinha de muito tempo, aborrecido com o danado jacaré. Este aqueceu tanto a água da lagoa que ela se foi evaporando, evaporando.... e a lagoa, ficou sem 
 uma gota de água, seca, seca... 
Quando o jacarezinho viu, estava todo cheio de barro. Será que estou sonhando? Disse desapontado. Ah! já sei. Dona Pata, disse que a lagoa iria secar.

E secou mesmo. Que infelicidade, meu Deus! Também fui muito egoísta. Perdão, perdão, Papai do Céu, dizia tão aflito que fazia dó. Ele chorou tanto e ficou tão arrependido que o Papai do Céu ficou com pena dele.

Agora eu sei o quanto é ruim a gente ficar sujo e não ter água para o banho. Perdão, perdão Papai do Céu.

Logo depois começou a chover forte e bastante. Choveu tanto que a lagoa ficou novamente cheia de água límpida e gostosa. O jacarezinho todo feliz porque afinal o Papai do Céu o havia perdoado, foi correndo buscar os Patinhos para nadarem. E ainda deu tempo para tomarem bons banhos. E os três Patinhos, muito bonzinhos, trouxeram uma porção de doces gostosos para o jacarezinho que não era mais egoísta.

nunca mais a lagoa secou, e o jacarezinho continuou sempre bom.




segunda-feira, 16 de junho de 2014

Dicas para boa leitura de um livro infantil

Como ler boa história infantil para uma criança




Ler é um prazer, porque você viaja para outros lugares, conhece outras pessoas, enquanto vai percorrendo as páginas do  livro. Além disso, é um exercício necessário para o bom desenvolvimento e fortaleimento  do cérebro da criança. Quanto mais uma criança lê bons livros, mais inteligente ela fica, mais se destaca em seus estudos. Adultos também precisam ler, para evitar que o cérebro entre em decadência antes do tempo.
As crianças apreciam sempre, e em qualquer ocasião,uma boa história. Seja para dormir ou por mera distração, o mundo da fantasia e do imaginário sempre fascinou os mais novos. Aproveite as férias para ler todos os dias uma história ao seu filho, conforme texto publicado no site abcdobebê "O prazer de uma boa história infantil", transcrito abaixo :
Contar histórias não é propriamente um dom por aí além, mas conseguir fazer viajar uma criança pelo mundo da fantasia e do real, nem sempre é tarefa fácil. O que acontece é que as crianças  precisam sentir com intensidade a história que estão a ouvir, portanto coloque o máximo de emoção e de vivacidade que conseguir, quer esteja a contar um conto retirado dos livros ou uma história real.
Se estiver a contar uma história, por exemplo, a do Capuchinho Vermelho, conte-a com a máxima ferocidade, quando chegar a parte do lobo mau e com a maior delicadeza que conseguir, quando chegar a parte da vovozinha. O que prevalece é o jogo de palavras e  tom de voz  que se utiliza. Aquilo que as crianças gostam é de sentirem a história e que, também elas estão com medo ou que também elas estão divertidas.
Quase todas as histórias têm um herói e, é imprescindível que também elas sintam qual o verdadeiro herói da trama. Para isso, os contadores de histórias  devem saber contá-las convenientemente, de maneira a que a criança possa retirar as conclusões acertadas. Independentemente de se contarem histórias em grupo ou em privado, a forma de contá-las deve ser idêntica e com a mesma emoção.
Existem várias formas de transmitir histórias: as contadas pela voz do comunicador, a dos livros, dos vídeos, CD Rom, cassetes ou CD’S. Todas elas são contadas de modo privado, ou seja, realizadas apenas para um ouvinte podendo contudo, haver mais que um. Mas, existem aquelas histórias de grupo nas quais é necessário um público para as mesmas tomarem forma. Falamos-lhe das histórias que acontecem nas telas do cinema, nos palcos do teatro, a dança e as de televisão. Algumas delas chega mesmo a haver a interferência do público, isto é, da criança, que acaba também ela por ser um interveniente ativo e fundamental para o desenrolar dos acontecimentos.
Quando se conta uma história para um público infantil, recorre-se a determinadas técnicas e recursos, conjugados com o local onde a própria história está a ser contada. Todavia, em privado, o indispensável é conjugar a atenção da criança. A partir daí, é meio caminho andado para que as coisas corram pela positiva. O desenrolar perfeito dos acontecimentos da história e a sua ordem, é selecionado e feito pela própria criança. É ela que a comanda na totalidade.
A técnica perfeita para contar uma história ao seu filho ou aos amigos dele é, sem dúvida alguma, deixar-se levar pela imaginação. De início, reflita num tema ou numa ideia interessante, soltando posteriormente a sua imaginação o máximo que conseguir. Vá utilizando palavras e imagens  que a criança facilmente consiga perceber e distinguir, e prepare a criança para o estado de receptividade, em relação ao que está a contar.
No decorrer da história a criança deve estar calma e atenta, sinal de que está interessada e a assimilar tudo corretamente. Quando chegar os momentos fundamentais da história, faça pequenas pausas para criar o devido suspense, mas sem recorrer em demasia aos detalhes ou pormenores. O excesso exagerado de descrições faz com que a criança se farte, e se desligue da essência da história saturando-se em demasia.
Quer se goste ou não devem-se contar histórias às crianças, até mesmo para estimular a sua imaginação, já que os mais novos apreciam este mundo da fantasia, dos heróis e dos vilões. Até porque quando se conta uma boa história de maneira simplificada, é uma boa alternativa para mantê-los sossegados e felizes. Se não tiver imaginação para inventar e produzir uma, recorra às histórias habituais que certamente se recorda da sua infância. Verá que o seu filho entrará no sonho do imaginário, pela sua própria voz e presença carismática…





sexta-feira, 13 de junho de 2014